O Deus todo-poderoso compartilha por meio de seu Filho a profundidade de seus sentimentos por mim, seu amor cintila em minha alma e sou tomado pelo mistério.
É quando enfrentamos então uma decisão de grande importância.
Tiritando nos andrajos de nossos vinte e poucos anos, temos duas escolhas. Podemos escapar furtivamente para o ceticismo e para o intelectualismo, agarrando-nos a nossa preciosa vida. Ou, com um espanto radical podemos permanecer no convés e corajosamente nos pormos de pé numa fé rendida à verdade de que:
nós somos amados, absorvidos pela fúria arrojada e intensa a que chamam amor de Deus.
E aprendemos a orar e apreciar nossa dependência do Pai e com abundante gratidão agradecê-lo por tudo.
Amém.
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